Desde sua fundação, a FIESP tem direcionado sua atuação para fomentar inovação e metodologias em torno da nossa industrialização.
No final dos agitados anos 20, com o enfraquecimento da Associação Comercial de São Paulo – ACSP, por conta da derrota da Resistência Paulista na Revolução de 1924, industriais liderados por Jorge Street, Francisco Matarazzo e Roberto Simonsen, se reuniam e, a partir da necessidade urgente de constituir uma representação político-institucional, fundaram em 28 de março de 1928, uma associação privada para apoiar e representar os interesses das Indústrias o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP
Durante os anos 30, o governo Vargas criou uma estrutura sindical ligada ao governo, baseada em associações de classe, federações estaduais e confederações. Com isso, o Ciesp teve o nome mudado para Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
No final da década, os líderes industriais conseguiram a permissão para montar uma sociedade civil associada à Federação. Assim voltavam à ativa, as finalidades originais de 1928, como o pleito pela competitividade das indústrias no Brasil, reivindicações para diminuição dos custos de produção e conter processos de desindustrialização.
Após a Segunda Guerra Mundial, as entidades voltaram a atuar juntas.
Desde então, apenas com a interrupção de seus trabalhos por oito anos, em que ficou incapaz de produzir documentos sobre a economia brasileira durante o Regime Militar, a FIESP tem destacado sua atuação para fomentar um novo pensamento e uma nova metodologia em torno da industrialização, iniciativa fundamental para que o Brasil ampliasse seu parque industrial.
A entidade possui diversos comitês, departamentos e conselhos que representam diferentes setores industriais, espalhados em 52 unidades representativas no estado de São Paulo, reunindo 133 sindicatos patronais e aproximadamente 130 mil indústrias, que juntas compõem cerca de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Brasil.
Em São Paulo, sua sede é um dos principais marcos arquitetônicos da cidade, além de uma das principais atrações da Avenida Paulista, por conta do seu formato de pirâmide, com 92 metros de altura.
O edifício foi projetado pelo escritório de arquitetura Rino Levi, vencedor de um concurso em 1969, e inaugurado em 1979. Em 1998 o prédio foi reformulado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha para a criação do um centro cultural Centro Cultural Ruth Cardoso.
Hoje, a FIESP tem como principal causa a luta pela competitividade brasileira, com reivindicações para diminuir os custos de produção e conter a desindustrialização.
A FIESP é um agente inspirador da Nova Revolução Industrial, e inspirar essa nova indústria é um dos focos da MI Expo.
Nosso propósito é promover um grande encontro, e motivar a conversa sobre uma indústria, cada vez mais protagonista na solução do desenvolvimento social e sustentável do País.
O cenário industrial está repleto de oportunidades.
Não fique de fora. Faça parte da revolução que está modelando o futuro da indústria no Brasil.
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